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Advocacia exige conexão com nossa coragem e autoconfiança

Para a maioria das pessoas que pensa em falar em público, surge imediatamente uma sequência de sensações psíquicas que transitam entre o medo e o receio em se expor. Em seguida, somos tomados pelas sensações físicas: o coração bate mais acelerado, a mão sua, e a barriga começa a doer. Aparecem, então, nossas crenças limitantes: “não vou conseguir”; “vai dar branco”; ”vou gaguejar”.

E por que sempre que pensamos em falar em público, na chamada oratória, já nos vem à cabeça uma apresentação para uma grande plateia, em um ambiente formal? Para os advogados, o primeiro desafio que vem em mente é a sustentação oral.

Pelos inúmeros padrões construídos, fomos conduzidos a achar que a oratória não faz parte do nosso dia a dia, mas tão somente de ambientes sisudos e “profissionais”. É hora de desconstruirmos essas crenças, tanto em relação à limitação da utilização da oratória como o pavor das sustentações orais.

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